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Descubra o poder dos Agentes de IA na nuvem. Você já ouviu falar em agentes de inteligência artificial, mas sabe como eles funcionam na prática? Com o Azure Agent Service, é possível criar agentes inteligentes que automatizam tarefas, tomam decisões e interagem com usuários de forma surpreendente.

Durante este workshop, você entenderá as diferenças entre conceitos que muita gente confunde: modelo, fluxo, assistente e agente. Embora pareçam semelhantes, cada um tem um papel específico — e saber usá-los corretamente pode transformar a forma como você projeta soluções em ambientes cloud.

Se você trabalha com infraestrutura, arquitetura ou desenvolvimento na nuvem, essa é uma oportunidade de explorar como a IA pode ampliar a eficiência, reduzir custos e criar experiências mais inteligentes. Quer saber como escolher a melhor abordagem para cada desafio? Então vale a pena mergulhar nesse universo.

A Start Campus anunciou planos para instalar um segundo grande data center em Portugal, próximo a Lisboa, como resposta ao aumento da demanda por capacidade computacional impulsionada por inteligência artificial, serviços de nuvem em hiperescala e soluções de HPC.

Descentralizar operações

O projeto busca descentralizar operações atualmente concentradas em Sines, aproveitando a proximidade com a capital para reduzir latência e atender melhor empresas tecnológicas e financeiras.

Energia Renovável e Sistemas de Resfriamento

A iniciativa seguirá princípios de sustentabilidade, com uso de energia 100% renovável e sistemas de resfriamento eficientes. Portugal reforça sua posição como hub digital europeu, beneficiando-se de cabos submarinos internacionais e custos energéticos competitivos.

Um novo ataque de ransomware foi identificado explorando falhas de configuração em buckets do Amazon S3, expondo dados sensíveis de empresas que utilizam o serviço de armazenamento em nuvem.

Os criminosos aproveitam permissões mal configuradas para obter acesso não autorizado, criptografar informações e exigir resgate.

O incidente reforça a importância de práticas rigorosas de segurança, como revisão de políticas de acesso, monitoramento contínuo e aplicação de criptografia adequada. Vulnerabilidades aparentemente simples podem gerar impactos significativos em escala global.

Em 18 de novembro de 2025, a Cloudflare sofreu a sua pior interrupção desde 2019, deixando cerca de 20% do tráfego web global inacessível durante três horas.

O problema teve origem numa alteração de permissões em clusters da base de dados ClickHouse, que corrompeu ficheiros usados pelo sistema de Bot Management. Esses ficheiros passaram a conter entradas duplicadas, ultrapassando limites de memória pré-alocados e provocando falhas intermitentes em serviços essenciais como CDN, segurança, Workers KV e Dashboard. Inicialmente suspeitou-se de um ataque DDoS, mas a causa raiz foi identificada e corrigida manualmente.

O episódio destacou a importância da gestão granular de permissões e da resiliência operacional.

A adoção da inteligência artificial está a transformar profundamente as estratégias empresariais, exigindo revisão da arquitetura de cloud para garantir segurança, controlo e eficiência em ambientes digitais cada vez mais complexos. Principais pontos do artigo:

• Empresas estão a rever arquiteturas de cloud para suportar melhor a integração da IA.

• O controlo e a segurança são prioridades na adoção de novas soluções.

• A arquitetura híbrida surge como modelo dominante para equilibrar flexibilidade e proteção.

• A confiança dos clientes depende de práticas robustas de compliance e transparência.

• A revisão da cloud é vista como passo estratégico para acelerar inovação sustentável.

A maioria esmagadora dos portugueses já integra ferramentas de inteligência artificial no quotidiano, refletindo uma transformação tecnológica que impacta hábitos pessoais e profissionais em larga escala.

Tendência futura de crescente integração da IA em setores críticos e serviços públicos, contudo o risco de uso apenas superficial pode não converter conhecimento em produtividade.

A Nio, empresa que assumiu a banda larga fixa da Oi, anunciou a criação do Niox, um Data Lakehouse desenvolvido em parceria com o Google Cloud.

O objetivo é centralizar e processar informações em tempo real, permitindo que diferentes áreas da companhia tenham acesso a dados atualizados em segundos. Essa infraestrutura possibilita detectar falhas antes que os clientes sejam afetados, além de oferecer planos personalizados e melhorar a experiência do consumidor.

Segundo a Chief Data Officer, Patrícia Pasquali, o projeto representa não apenas inovação tecnológica, mas também uma mudança cultural, acelerando decisões e fortalecendo a autonomia operacional da empresa

De acordo com o último relatório da Cushman & Wakefield, América Latina vem consolidando sua posição no mercado global de data centers, impulsionada por investimentos crescentes em infraestrutura digital e pela chegada de grandes provedores internacionais.

O crescimento da demanda por serviços de nuvem, inteligência artificial e conectividade regional tem atraído empresas globais para países como Brasil, México, Chile e Colômbia.

Os progressos na conectividade internacional, com cabos submarinos como Curie, Mistral, Monet, Tannat, Firmina e a modernização do MAYA-1.2, reforçaram a integração da América Latina com os Estados Unidos, a Europa e a Ásia.

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