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O pesquisador Dirk-Jan Mollema descobriu duas vulnerabilidades críticas na plataforma de identidade ENTRA ID da Microsoft, que poderiam permitir acesso irrestrito a todos os diretórios de clientes do Azure.

A falha envolvia tokens de autenticação e uma interface legada do Azure Active Directory, permitindo que invasores assumissem privilégios administrativos em qualquer “inquilino” da nuvem.

A descoberta foi feita pouco antes da apresentação de Mollema na conferência Black Hat, e imediatamente reportada à Microsoft, que corrigiu o problema em poucos dias. Embora não haja evidências de abuso, a falha destacou riscos em sistemas herdados e reforçou a importância de atualizações contínuas na segurança da nuvem corporativa.

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Vem ai mais um Meet Up da FinOps Foundation em São Paulo.

Os Meetups são eventos projetados para maximizar o networking para aqueles que praticam FinOps, além de trazer temáticas relevantes de discussão.

Palestrantes:

Camila Amaral - FinOps Lead no Banco BMG

Rodolfo Silva - Community Director na FinOps Foundation

Endereço: Oracle | Distrito – Av. Rebouças, 1585 – Pinheiros, São Paulo – SP, 05401-200, Brazil

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A CoreWeave anunciou um acordo com a Nvidia no valor inicial de US$ 6,3 bilhões, estabelecendo que a Nvidia comprará qualquer capacidade de computação em nuvem não vendida pela CoreWeave até 13 de abril de 2032.

Essa parceria estratégica visa garantir estabilidade e escalabilidade para ambas as empresas, especialmente diante da crescente demanda por infraestrutura de nuvem voltada à inteligência artificial e processamento de dados. O compromisso de longo prazo reforça a posição da Nvidia como líder em soluções de alto desempenho, enquanto fortalece a presença da CoreWeave no mercado de computação em nuvem.

O acordo também sinaliza uma tendência de consolidação e integração entre fornecedores de tecnologia e infraestrutura digital.

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Miguel Almeida, General Manager da Cisco Portugal, destacou em conferência que a cibersegurança ainda é um tema opaco e complexo para muitas empresas. Segundo ele, a diversidade de plataformas e produtos dificulta a simplificação dos sistemas de proteção.

Ele apontou cinco áreas prioritárias para investimento: identidade, máquinas, resiliência de redes, nuvem e inteligência artificial. Apesar da crescente consciência sobre ameaças baseadas em IA, 86% das empresas não estão preparadas para enfrentá-las.

Almeida também alertou que o foco em IA pode comprometer investimentos em recursos humanos, agravando a escassez de profissionais no setor. O cenário exige ações urgentes para tornar a cibersegurança mais clara, acessível e eficaz.

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O governo brasileiro lançou o Redata, um regime especial de tributação voltado para serviços de datacenter, com o objetivo de impulsionar a indústria digital nacional.

A medida provisória prevê isenção de tributos como PIS/Pasep, Cofins, IPI e imposto de importação para equipamentos de tecnologia da informação, desde que não tenham produção nacional equivalente.

Em troca, empresas beneficiadas devem investir 2% do valor dos produtos em pesquisa e inovação, além de oferecer ao mercado nacional ao menos 10% da capacidade de processamento. O programa também exige padrões elevados de sustentabilidade e prioriza investimentos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Estima-se que o Redata possa atrair até R$ 2 trilhões em investimentos privados ao longo de dez anos.

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A Alphabet, controladora do Google, alcançou US$ 3 trilhões em valor de mercado pela primeira vez, impulsionada por uma decisão judicial favorável em um caso antitruste e pelo forte desempenho do Google Cloud. A decisão permitiu que o Google mantivesse o navegador Chrome, evitando penalidades severas, o que gerou um salto de US$ 234 bilhões em sua capitalização.

Além disso, o Google Cloud registrou crescimento de 32% na receita, ultrapassando US$ 50 bilhões em taxa anual.

Apesar dos desafios regulatórios e da concorrência em IA, a empresa continua a expandir suas plataformas de nuvem e inteligência artificial, consolidando sua posição entre as gigantes tecnológicas dos EUA

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Reconhecido como Microsoft Azure MVP, ele se destaca pela sua expertise em computação em nuvem e pelas contribuições relevantes à comunidade Azure. Esse título reforça seu papel como referência técnica no setor.

Com mais de 30 anos de experiência em TI, Pedro liderou equipes no desenvolvimento de soluções baseadas nas plataformas Microsoft e AWS, com foco em cenários cloud-first e híbridos.

Além disso, atua como mentor e palestrante, compartilhando boas práticas e promovendo o aprendizado contínuo. Sua paixão por inovação e tecnologia o impulsiona a explorar constantemente novas possibilidades no universo da nuvem.

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